E que não se meça amor pela distância ou confiança pelo
tempo.
Que sejamos primeiramente bons para nós, antes de permitir
que o outro entre.
Limpemos a casa, mudemos os móveis de lugar.
Que não
deixemos ninguém entrar com casa bagunçada. Porque de lar vira algazarra e de
bagunça peito nenhum precisa.
Deixe que eu segure nossas mãos, eu aguento pelos dois.
Não
precisa falar nada, não diga nada. Apenas esteja. E se possível, seja. É, que
venha a ser. Seja minha, seja vida, seja nossa. Seja você, mas seja. Porque
quem é, está. E quem está, eu torço pra que fique.
Bruno Campos
* * *
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